E não me comove a presunção das escolhas...
Eu acredito é no destino, que certo e sem aviso
Tinha dia e hora já marcados pra surpreender...
Eu não acredito na insignificância da razão,
E não cabe no meu peito esse ceticismo...
Eu acredito é no invisível, que toca fundo
Quando eu sinto o calor das suas mãos...
Eu não acredito no sensato comedido,
E não me traduzem a apatia e o silêncio...
Eu acredito é no grito e no desejo intenso
Dessa vontade exagerada de te amar...
Eu não acredito nessa distância fugaz
E não parecem reais esses dias sem te ter...
Eu acredito é no abraço, quando sou tua,
Quando me perco inteira nos teus braços...
Eu não acredito no efêmero, no transitório
E não me surpreenderiam outras vidas...
Eu acredito é na sorte, na magia e no amor
Que me ocupam, me transpõem e me elevam...
Eu acredito no futuro, em cada sonho
Eu acredito no amor, que me ocupa
e reflete nos teus olhos... Que me toma,
Que não me deixa ser sem você.
Daisy Soares - Primavera de 2010.
Resolvi revisitar o "Reconvexo de Mim", e deixar algumas palavras escritas nesta primavera. Nesses dias em que as palavras me vêm, a fim de serem parte dos registros que dedico a Mattheus Rocha, para que dele não fujam as certezas do que eu sei hoje, do que eu sei depois dele...
Esses e outros versos em A Casa das Borboletas.
Esses e outros versos em A Casa das Borboletas.
Adoro quando vc enfeita meu blog com suas lindas palavras... *---*
ResponderExcluirEu conheço essa poesia. rsrsr
ResponderExcluirE também acredito no destino, minha Daisy, e na grandeza do nosso amor.
Te amo !!!!
=)