Quando nos deparamos diante dos noticiários de jornais, revistas e tv, chegamos a nos confundir em relação ao tempo em que vivemos. Quem não conhece a famosa frase de Engenheiros do Havaí: "Todo mundo tá relendo o que nunca foi lido"? Pois é, embora novas, as notícias que tanto buscamos são antigas, os fatos neste país se dão da mesma forma a mais de 500 anos de história. O festival de corrupção nesse país se tornou iguaria imprescindível nas mesas e barrigas vazias do povo brasileiro. A oposição vive disso, os programas de comédia vivem disso, os jornais sensacionalistas também vivem disso e o festival tupuniquim não pára.
o caso do mensalão é sem duvida uma releitura de tantos outros escândalos que acabam na impunidade ao longo da história do Brasil. Ser ladrão nesse país é cultural e sendo assim não existem culpados, afinal como diz o diatdo popular "ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão".
Lemos as notícias e ficamos muitas vezes estarrecidos, porém é preciso admitir que os fatos são os mesmos, e que talvez estejamos indiginados por essas notícias nos deixarem em crise de identidade uma vez que na realidade nos deparamos com a nossa própria biografia já publicada para o mundo ler.
O festival tupiniquim se dá há séculos e para mudar tal prática é preciso mudar o compasso dessa dança, inserir na sociedade um novo movimento como modelo para os proximos festivais, afinal como dizia Cazuza: "somos iguais em desgraça". Infelizmente!!
o caso do mensalão é sem duvida uma releitura de tantos outros escândalos que acabam na impunidade ao longo da história do Brasil. Ser ladrão nesse país é cultural e sendo assim não existem culpados, afinal como diz o diatdo popular "ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão".
Lemos as notícias e ficamos muitas vezes estarrecidos, porém é preciso admitir que os fatos são os mesmos, e que talvez estejamos indiginados por essas notícias nos deixarem em crise de identidade uma vez que na realidade nos deparamos com a nossa própria biografia já publicada para o mundo ler.
O festival tupiniquim se dá há séculos e para mudar tal prática é preciso mudar o compasso dessa dança, inserir na sociedade um novo movimento como modelo para os proximos festivais, afinal como dizia Cazuza: "somos iguais em desgraça". Infelizmente!!
Mônica Bacelar, inverno de 2005